Há algum tempo que não me dou ao prezar de escrever como aquele que uma torneira têm quando quase fechada. É aquele gotejar.
São formas que quase proibidas de sair dão continuidade no que se traduz o ralo da vida. Se vemos o esgoto como saída porquê continuamos a deixar as nossas torneiras abertas?
As ruínas da carne transformam-se em momentos quantificadamente proporcionais com o que vivemos. É difícil não deixar a torneira assim, pois por definição a torneira não está aberta. Está mal fechada. Querer-se o mundo em tempo real. Está na hora de deitar as mãos à obra. Afinal estamos sempre a tentar integrar a parte das estatísticas que indicam 20% de sucesso. Fazendo mais do que isso, normalmente, pelo menos uma vez dia sim, dia não. Às vezes, todos os dias.
Com um novo ano, um novo cano. Encontrarmos-nos noutro sítio.
La Dama ria i a'Papo
Maris Cinnamon Band apresents a ordinary limon life
Sunday, January 02, 2011
Sunday, December 12, 2010
Portuguese dream
by colectivo chineses.
http://www.vimeo.com/17721645
Sunday, November 14, 2010
Saturday, October 30, 2010
Monday, September 27, 2010
Abstract
Proponho-me a apresentar o outro lado de um bater de máquinas de combustão emocional. Cavalheiros, cinco anos depois, vamos fazer o pensar.
Monday, February 11, 2008
Contigo I
20, ao mês de Maio do Ano de 2001.
Descobri de Volta.
Contigo I
Acordei num sonho hoje,
Para o frio do estáctico
E pôr os meus pés descalços no chão.
Esqueci-me de tudo sobre ontem,
lembrando-me do que eu estou a fingir.
Estás onde já não estou
um pequeno gosto de hipocrisia,
deixaram-me acordada no meio do erro,
lenta, lento a reagir.
Mesmo apesar, de estares aqui, perto.
Próximo.
Não te consigo trazer de Volta.
A verdade.
É verdade.
A forma como me sinto.
Foi prometido pelo teu rosto,
o som dos teus lábios,
as cores dos teus amores,
a tua Voz.
Foi por fim pintado.
Isto lembra-me que parar é morrer.
Aqui. Para Sempre.
Maria
Descobri de Volta.
Contigo I
Acordei num sonho hoje,
Para o frio do estáctico
E pôr os meus pés descalços no chão.
Esqueci-me de tudo sobre ontem,
lembrando-me do que eu estou a fingir.
Estás onde já não estou
um pequeno gosto de hipocrisia,
deixaram-me acordada no meio do erro,
lenta, lento a reagir.
Mesmo apesar, de estares aqui, perto.
Próximo.
Não te consigo trazer de Volta.
A verdade.
É verdade.
A forma como me sinto.
Foi prometido pelo teu rosto,
o som dos teus lábios,
as cores dos teus amores,
a tua Voz.
Foi por fim pintado.
Isto lembra-me que parar é morrer.
Aqui. Para Sempre.
Maria
Tuesday, July 31, 2007
S.Martinho do Campo
Cheira ao mesmo, sabe ao mesmo e continua igual, a minha espera!
Árvores, rio e Terra até mais e mais e nunca mais acabar.
Tantas saudades, finalmente cheguei a Casa.
Só quem não está é que dá valor.
Só quando caem lágrimas consigo dEscrever melhor, melhor do que palavras soltas!
Maria
Árvores, rio e Terra até mais e mais e nunca mais acabar.
Tantas saudades, finalmente cheguei a Casa.
Só quem não está é que dá valor.
Só quando caem lágrimas consigo dEscrever melhor, melhor do que palavras soltas!
Maria
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