Tuesday, September 20, 2005

Maria Papoila, de Seu Nome.

Era Papoila a Maria, e sem saber o que inventar tentou no meio de umas quantas linhas criar uma estória, por si só feita de sonho. Era Papoila a Maria, era-o de feliz no meio de lãs vivas, doces, quentes e carnudas.
Era Vermelha a Maria, assim como a Papoila. E para a Maria, tudo nascia das cores. Azul, Verde, Amarelo, Laranja, Rosa, Púrpura, Lilás, Branco e Vermelho.
Era Vermelha, a Maria, mas ela já o sabia muito antes de o dizer.
A estória da Maria, que sem sendo uma história, foi uma distração para a vista e um deleite para a alma, não por ter muito que contar mas por ter muito mais para sorrir.
E, quando isso acontecia a Maria, era a Maria.
A Maria Papoila que de seu, só tinha a flor de seu nome.

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